Eu te amo. Não importa o quão intensa essa malditas oito letras soem. Até porque me lembro quando você me disse isso a primeira vez, fiquei parada, sem dizer algo, e você simplesmente deitou tua cabeça em meu ombro. Não esperou resposta alguma. Depois de algumas semanas, virou tua esquina, cansado de mim. Cansado de tudo. Te esperei sentada naquele banquinho, ao lado daquela floricultura perto da sua casa. Te esperei tanto tempo. Via você saindo, voltando. Tua feição estava cansada e triste. Isso me quebrou o coração tantas vezes, pois aquele dia no sofá, você era meu e agora estou parada ao lado de sua casa esperando você voltar a ser, e isso, nunca pareceu tão díficil. Sempre havia aquelas discussões em que você gritava e dizia que sofria, mas eu nunca me ligava. Afinal, você ainda era meu. Me lembro de todas aquelas coisas pequenas que você me dizia. Não tinham importância nenhuma, até as achava boba. Hoje são delas que sinto falta. Precisava do teu abraço e dos teus sussuros no pé do meu ouvido. Dizendo que eu era sua pequena e que amava minha forma de se vestir. Eu ria e te abraçava. Você gostava, sabia disso. Não que isso fizesse alguma diferença, mas era bom saber que existe alguém no mundo que precise de você. Depois de um tempo, o desgaste foi tornando-se pior. A corda começou a ficar bamba. Fiquei sentada naquele banquinho nostálgica, querendo voltar ao tempo. Se pudesse faria tanta coisa diferente. Então você apareceu sorrindo virando a esquina, parecia satisfeito e feliz… Isso de alguma forma fez sentido, já que eu não estava mais em sua vida. Foi ai que levantei, este banquinho já não me pertence mais. :'(
sábado, 14 de agosto de 2010
Eu te amo. Não importa o quão intensa essa malditas oito letras soem. Até porque me lembro quando você me disse isso a primeira vez, fiquei parada, sem dizer algo, e você simplesmente deitou tua cabeça em meu ombro. Não esperou resposta alguma. Depois de algumas semanas, virou tua esquina, cansado de mim. Cansado de tudo. Te esperei sentada naquele banquinho, ao lado daquela floricultura perto da sua casa. Te esperei tanto tempo. Via você saindo, voltando. Tua feição estava cansada e triste. Isso me quebrou o coração tantas vezes, pois aquele dia no sofá, você era meu e agora estou parada ao lado de sua casa esperando você voltar a ser, e isso, nunca pareceu tão díficil. Sempre havia aquelas discussões em que você gritava e dizia que sofria, mas eu nunca me ligava. Afinal, você ainda era meu. Me lembro de todas aquelas coisas pequenas que você me dizia. Não tinham importância nenhuma, até as achava boba. Hoje são delas que sinto falta. Precisava do teu abraço e dos teus sussuros no pé do meu ouvido. Dizendo que eu era sua pequena e que amava minha forma de se vestir. Eu ria e te abraçava. Você gostava, sabia disso. Não que isso fizesse alguma diferença, mas era bom saber que existe alguém no mundo que precise de você. Depois de um tempo, o desgaste foi tornando-se pior. A corda começou a ficar bamba. Fiquei sentada naquele banquinho nostálgica, querendo voltar ao tempo. Se pudesse faria tanta coisa diferente. Então você apareceu sorrindo virando a esquina, parecia satisfeito e feliz… Isso de alguma forma fez sentido, já que eu não estava mais em sua vida. Foi ai que levantei, este banquinho já não me pertence mais. :'(
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